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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

A CURA PELA MÚSICA


A música exerce efeitos incríveis sobre o ser humano influenciando o seu desenvolvimento psicomotor.
Esta arte de combinar sons pode ser utilizada para ajudar na educação de mentalidades, na cura de doenças, no relaxamento e em muitas outras vertentes. Conforme o tipo e a qualidade da música, criam-se efeitos positivos ou negativos no ser humano, a música pode levar a um equilibrio psicologico que antes não existia.
Proporcionar a “cura” das emoções, utilizando a música como terapêutica, obtém-se resultados positivos, quanto menor a auto-estima na pessoa, mais difícil é conseguir levantá-la. Perguntar a um indivíduo qual a música favorita e tentar descobrir os sentimentos que lhe provocam, porque ouvir música e não pensar em mais nada, senti-la e deixar-se ir pode resolver muitos casos problemáticos em várias idades. Muitos casos com realidades diferentes, tanto em experiências como em idade, mas gente com algo em comum: um sentimento muito grande de revolta, o abandono, a solidão, a rejeição, a necessidade de afirmação e reconhecimento, podem aproximar-se graças à música.
Utilizar áreas diversas no acompanhamento da principal “a música”, como a dança, o teatro, a pintura, etc… como instrumentos de relaxamento, aproximação entre grupos, auto-conhecimento, auto-observação sobre si próprios, integração e, consequentemente, cura das emoções. A música tem de ser escolhida cuidadosamente, utilizando vários ritmos e estilos, permitindo a expressão plena de todo o tipo de sensações.
A utilização da música como um meio para integração e cura interior de autistas; relaxa e tranquiliza as crianças e a influência fisiológica e psicológica do som no cérebro traz inúmeros benefícios à criança, podendo ser utilizada como integração da mesma no meio.
A utilização da música, como cura emocional e meio de integração para os invisuais é de extrema ajuda porque proporciona ao mesmo a expressão das suas emoções através da música, dança, teatro, etc…

"Ouvir era um segredo. Ela ouvia muitas coisas, algumas impossíveis. 
Por exemplo, bastava-lhe olhar a pauta para ouvir a música lá escrita.
Como se dentro dela alguém tocasse. Às vezes ela saía, caminhava na
 rua, tocando apenas mentalmente, para não se deixar interromper. 
Só quando chovia ela se abrigava debaixo de uma varanda 
ou no varão de uma porta, parava mentalmente de tocar 
e fechava o piano.

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